Em março de 2010 duas divulgações causaram uma preocupação, ao menos a mim. Vejamos-nas antes de fazer os comentários.
Um post do WebSegura.net, aqui, alerta para a colocação do Brasil como o principal propagador de SPAMs nos meses de janeiro e fevereiro/2010, segundo o Panda Security. Leia trecho da reportagem do dia 23/03/2010:
- o objetivo comercial é muito forte nos ciberataques direcionados ao/no Brasil;
- o Brasil ainda se encontra muito vulnerável às propagações de pragas digitais;
- os ataques internos, com fins comerciais, são muito grandes e sem controle organizado quanto aos seus efeitos, origens, análise de códigos, mecanismos de propagação etc.;
- os bankers ainda são a principal fonte de renda dos cibercriminosos em virtude de falhas humanas e não necessariamente de sistemas operacionais ou programas de detecção de pragas digitais.
- segundo o PandaLabs o Brasil é a principal origem de spams, com 13,76%, seguido de outros países, cujos índices, exceto a Índia (10,98%), ficam abaixo dos 6%. Achava-se que a recomendação do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), de não uso da porta 25, reduziria esse índice e tiraria o país dessa situação vergonhosa. Há que, porém, aguardar novos índices mensais a partir do segundo semestre, visando um comparativo e uma análise melhor.
- Em 2012 o Brasil, por recomendação do CGI.br, bloqueou a porta 25, tendo os provedores atendido a recomendação referida (leia mais, aqui).
O que poderia ser feito? Confesso-lhes que ainda estou na formação da melhor opinião a respeito, devendo haver uma interação maior entre os órgãos governamentais e organizações que tratam desses assuntos.
E vocês? Qual a opinião a respeito do assunto?
Um post do WebSegura.net, aqui, alerta para a colocação do Brasil como o principal propagador de SPAMs nos meses de janeiro e fevereiro/2010, segundo o Panda Security. Leia trecho da reportagem do dia 23/03/2010:
O Brasil ocupa o primeiro lugar no ranking global dos países de origem do spam em Janeiro e Fevereiro. As mensagens de spam foram utilizadas essencialmente para distribuir ameaças ou para vender produtos de forma ilícita, sendo o principal chamariz das técnicas de engenharia social empregues, a promessa de vídeos ou fotos de raparigas daquela nacionalidade. Leia toda reportagem aqui.Em reportagem, no dia 26/03/2010, do UAI.com.br e vários outros sites de notícias, foi divulgado pela Kaspersky Lab que o Brasil é o principal alvo dos bankers ou “trojansbank”. Veja trecho da reportagem:
Um levantamento feito pela empresa de segurança virtual Kaspersky Lab mostra que, em 2009, o Brasil foi o alvo predileto das ameaças virtuais cujo principal objetivo é roubar dados e senhas bancárias. De acordo com a empresa, que detectou e analisou cerca de 35 mil ameaças diárias ocorridas em 10 países, as máquinas brasileiras foram o endereço de 36% dos ataques. Em seguida vêm China, com 21%, e Espanha, com 8%. Leia toda reportagem aqui.Essas duas circunstâncias, analisadas conjuntamente, porém sem o efeito dos demais fatores críticos da cibersegurança, revelam que:
- o objetivo comercial é muito forte nos ciberataques direcionados ao/no Brasil;
- o Brasil ainda se encontra muito vulnerável às propagações de pragas digitais;
- os ataques internos, com fins comerciais, são muito grandes e sem controle organizado quanto aos seus efeitos, origens, análise de códigos, mecanismos de propagação etc.;
- os bankers ainda são a principal fonte de renda dos cibercriminosos em virtude de falhas humanas e não necessariamente de sistemas operacionais ou programas de detecção de pragas digitais.
Leia o post do blog de setembro/2009 e saiba como funcionam os vírus que roubam senhas de banco- em que pese a mídia seguidamente reiterar mecanismos de segurança virtual, os usuários da web parecem ainda cair nas armadilhas virtuais, principalmente dos phishing scams.
- segundo o PandaLabs o Brasil é a principal origem de spams, com 13,76%, seguido de outros países, cujos índices, exceto a Índia (10,98%), ficam abaixo dos 6%. Achava-se que a recomendação do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), de não uso da porta 25, reduziria esse índice e tiraria o país dessa situação vergonhosa. Há que, porém, aguardar novos índices mensais a partir do segundo semestre, visando um comparativo e uma análise melhor.
- Em 2012 o Brasil, por recomendação do CGI.br, bloqueou a porta 25, tendo os provedores atendido a recomendação referida (leia mais, aqui).
O que poderia ser feito? Confesso-lhes que ainda estou na formação da melhor opinião a respeito, devendo haver uma interação maior entre os órgãos governamentais e organizações que tratam desses assuntos.
E vocês? Qual a opinião a respeito do assunto?
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