Há tempos vinha pensando em escrever algo sobre o que está na moda nas mídias sociais e os problemas de segurança relacionados, enfocando o questionamento sobre as redes sociais e a manutenção, de forma segura ou não, ou exclusão das contas. É isso que esta série se propõe. Então, vamos lá!
As redes sociais criadas virtualmente foram/são fundamentais para a troca de informações, contatos e encontro de pessoas. Isso é inegável, pois quem já não encontrou antigos amigos e colegas no Orkut?! Porém, junto com elas vem o afetamento da privacidade e coisas que eram restritas/privadas acabam tornando-se públicas: é o efeito normal de “abrir” determinados comportamentos e informações na web.
Tem uma abordagem interessante sobre isso no Blog Coisas e Boas, aqui, e também uma pesquisa com inúmeros dados sobre os hábitos dos brasileiros perante as mídias sociais. Veja:
Aliás, as redes sociais afetam os relacionamentos de uma forma bastante geral, principalmente no trabalho. Assim, tanto podem ser usadas para o “bem” quanto para o “mal”. Segundo divulgado, no Empreendendorismo e Inovação, em 2009 no Estado de São Paulo os órgãos públicos liberaram, por Decreto do Governo do Estado, os acessos às redes sociais, tais como o Orkut, Twitter, Facebook etc, justamente tentando abranger e atender parte da população acostumada a usá-las.
Aí vemos um uso útil e público das redes sociais. Mas e quando elas se tornam perigosas ou desnecessárias? Vejam uma notícia, de 2009, sobre as redes sociais serem o principal alvo dos hackers naquele ano.
Pessoalmente, durante estes dois últimos anos, à frente do Curso de Crimes Praticados pela Internet no Rio Grande do Sul, vi/ouvi inúmeras situações citadas pelos alunos. Dentre elas, as imensa quantidade de informações que eles postavam no Orkut, inclusive com telefones celulares de contato, endereços residencial e comercial etc., e, depois das aulas iniciais, explicando-lhes os problemas e riscos, vários ou acabavam restringindo as informações ou deletando a conta, fazendo, então, o chamado “suicídio virtual”. Aliás, acrescento um dado apenas: muitos deles sequer haviam feito uma pequena pesquisa pelo nome (entre aspas) no Google e se surprendiam com as informações que achavam sobre si. A propósito, você ja fez isso?
As redes sociais criadas virtualmente foram/são fundamentais para a troca de informações, contatos e encontro de pessoas. Isso é inegável, pois quem já não encontrou antigos amigos e colegas no Orkut?! Porém, junto com elas vem o afetamento da privacidade e coisas que eram restritas/privadas acabam tornando-se públicas: é o efeito normal de “abrir” determinados comportamentos e informações na web.
Tem uma abordagem interessante sobre isso no Blog Coisas e Boas, aqui, e também uma pesquisa com inúmeros dados sobre os hábitos dos brasileiros perante as mídias sociais. Veja:
Aliás, as redes sociais afetam os relacionamentos de uma forma bastante geral, principalmente no trabalho. Assim, tanto podem ser usadas para o “bem” quanto para o “mal”. Segundo divulgado, no Empreendendorismo e Inovação, em 2009 no Estado de São Paulo os órgãos públicos liberaram, por Decreto do Governo do Estado, os acessos às redes sociais, tais como o Orkut, Twitter, Facebook etc, justamente tentando abranger e atender parte da população acostumada a usá-las.
Aí vemos um uso útil e público das redes sociais. Mas e quando elas se tornam perigosas ou desnecessárias? Vejam uma notícia, de 2009, sobre as redes sociais serem o principal alvo dos hackers naquele ano.
Pessoalmente, durante estes dois últimos anos, à frente do Curso de Crimes Praticados pela Internet no Rio Grande do Sul, vi/ouvi inúmeras situações citadas pelos alunos. Dentre elas, as imensa quantidade de informações que eles postavam no Orkut, inclusive com telefones celulares de contato, endereços residencial e comercial etc., e, depois das aulas iniciais, explicando-lhes os problemas e riscos, vários ou acabavam restringindo as informações ou deletando a conta, fazendo, então, o chamado “suicídio virtual”. Aliás, acrescento um dado apenas: muitos deles sequer haviam feito uma pequena pesquisa pelo nome (entre aspas) no Google e se surprendiam com as informações que achavam sobre si. A propósito, você ja fez isso?
Colocando isso e em face de sempre haver a pergunta “como faço para deletar a minha conta do twitter, do orkut, do facebook?”, pretendo, neste e nos próximos posts tratar disto, motivo pelo qual estarão numerados e referenciados. Vou procurar fazer isso do específico para o geral, pois existem ferramentas que ajudam a se livrar dessas redes sociais sem ir para o site específico.
Hoje vou referenciar como cometer o chamado “orkuticídio”, que você poderá fazer sem que isso afete os outros serviços agregados do Google (ah … você não sabe quais os serviços que usa do Google então veja no Dashboard, faça o login e verifique tudo o que a empresa citada sabe sobre você!).
Para deletar o orkut você pode ir para este link, acessar sua conta e encaminhar a exclusão da sua conta, conforme imagem abaixo.
Como você pode ver na imagem, há a orientação para clicar no link chamado “Excluir minha conta”, bem como, após feito o procedimento, não acessar novamente a conta, que estará em processo de exclusão, pois essa ação “poderá restaurar a conta”.
Mas se você não quiser deletar a conta, porém torná-la mais segura e com menos exposição das informações, a sugestão é que vá em “configurações” e depois em “privacidade” (veja imagem ao lado) e restringir todas as permissões que lhe convierem, principalmente o que as pessoas podem visualizar em termos de fotos, vídeos, recados etc. Caso você queira ver outras orientações veja o que escrevi sobre o assunto no ano passado e leia aqui sobre as recomendações do que podes publicar ou não no seu perfil do Orkut (são apenas sugestões!). Também, o Guia do PC elaborou um tutorial sobre como proteger suas imagens nas redes sociais. Veja aqui.
Bom, você foi vítima de um perfil falso ou subtraíram sua conta do Orkut, você também pode ler sobre como proceder clicando aqui.
Bom, por hoje é só. Se fosse dar uma opinião, sugiro que sigam o caminho do meio, ou seja, restrinjam as informações e testem o uso assim. Caso mesmo assim não se adaptem, sugiro que sigam para o “suicídio virtual”. No próximo post da série falarei das configurações e exclusão da conta do Twitter.
Texto publicado, originalmente, no site O Melhor do Marketing.
Texto publicado, originalmente, no site O Melhor do Marketing.
Comentários
Eu mesmo tenho vários exemplos entre amigos:desde ingênuos que colocaram o próprio CEP na rede, a "ditos especialista em IT" dizendo que anti-virus não serve para nada...
Considero um assunto chato, mas que merece ser martelado várias vezes!!!
P.S. já que vai fazer um série, porque depois de concluido não coloca como e-book e disponibiliza em uma campanha na rede?
Um abraço!
Abraço!
Definitivamente um bom artigo no qual aguardo pela continuação.
Abraço