São Paulo – Após denunciar oficial de justiça, MPF-SP acusa dois outros acusados de pedofilia online dentro das operações Carrossel I e II.
Fonte: Redação do IDG Now!Publicada em 27 de abril de 2009 às 12h20
Atualizada em 27 de abril de 2009 às 12h55
O Ministério Público Federal de São Paulo (MPF-SP) anunciou nesta segunda-feira (27/04) novas denúncias contra o técnico em informática H.P.A.B e o engenheiro naval R.B.S., acusados da prática de pedofilia pela internet.
Ambos os acusados usaram softwares de compartilhamento de arquivos para oferecer vídeos e imagens pornográficas envolvendo crianças e adolescentes entre os anos de 2006 e 2008.
Foi encontrado também no disco rígido de H.P.A.B milhares de documentos em que crianças e adolescentes participavam de atividades com cunho sexual.
Já a investigação sobre R.B.S. apurou mensagens em inglês com conteúdo pornográfico em anexo, o que caracteriza compra de material criminoso de fontes externas.
Segundo comunicado do MPF-SP, as denúncias, acrescidas de agravantes, podem resultar em condenações de até 10 anos de reclusão.
As novas denúncias fazem parte das operações Carrossel I e II, que já haviam levado a acusações contra dois outros criminosos. Um dos acusados, T.A.S., de 54 anos, é oficial de justiça estadual e foi denunciado no começo de março.
Segundo o MPF-SP, desde que o Grupo de Combate a Crimes Cibernéticos do Ministério Público Federal em São Paulo foi criado, em 2003, já são 19 processo criminais correndo na Justiça paulista por pedofilia.
Destes, cinco acusados já foram condenados em primeira instância e outros 11 seguem tramitando na Justiça Federal de São Paulo. A Justiça Federal do estado tem, atualmente, 108 inquéritos policiais correndo para apurar pornografia infantil.
Ambos os acusados usaram softwares de compartilhamento de arquivos para oferecer vídeos e imagens pornográficas envolvendo crianças e adolescentes entre os anos de 2006 e 2008.
Foi encontrado também no disco rígido de H.P.A.B milhares de documentos em que crianças e adolescentes participavam de atividades com cunho sexual.
Já a investigação sobre R.B.S. apurou mensagens em inglês com conteúdo pornográfico em anexo, o que caracteriza compra de material criminoso de fontes externas.
Segundo comunicado do MPF-SP, as denúncias, acrescidas de agravantes, podem resultar em condenações de até 10 anos de reclusão.
As novas denúncias fazem parte das operações Carrossel I e II, que já haviam levado a acusações contra dois outros criminosos. Um dos acusados, T.A.S., de 54 anos, é oficial de justiça estadual e foi denunciado no começo de março.
Segundo o MPF-SP, desde que o Grupo de Combate a Crimes Cibernéticos do Ministério Público Federal em São Paulo foi criado, em 2003, já são 19 processo criminais correndo na Justiça paulista por pedofilia.
Destes, cinco acusados já foram condenados em primeira instância e outros 11 seguem tramitando na Justiça Federal de São Paulo. A Justiça Federal do estado tem, atualmente, 108 inquéritos policiais correndo para apurar pornografia infantil.
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